As consequências, para os Servidores, do Contingenciamento de Despesas que sofre o Estado do Rio de Janeiro
Quando os governantes pensassem em adotar medidas de contenção de despesas deveriam avaliar a repercussão de seus atos na vida dos servidores. São eles que irão sofrer todas as mazelas advindas da implantação das medidas restritivas porque não terão aumento nos vencimentos, contrariando a Constituição que preconiza reajuste geral anualmente, para todos os servidores Federais, Estaduais e Municipais.
No Estado do Rio de Janeiro, a despeito de receber royalties do petróleo, ter uma boa arrecadação de impostos(mesmo fazendo isenções para grandes empresas), os seus governantes não conseguem fazer uma gestão que prime pela competência no lidar com as verbas públicas e sua alocação no atendimento dos interesses da população em geral. Por quê?
Administrar é para Administradores e não para politiqueiros de plantão nos partidos políticos.
Desde 1994, ano em que os servidores estaduais foram contemplados com o último reajuste geral, que têm vivido numa corda bamba, equilibrando-se entre pagar contas e comprar alimentação.
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